As vezes você se pergunta por que mesmo com uma dieta equilibrada e
especifica para o ganho de massa, treino pesado e descanso adequado você
não ganha massa muscular?
Você não é o único a ter este tipo de problema, muitas pessoas que querem ganhar mais músculos sofrem com isso, que na verdade não é um problema e sim uma questão genética de fatores corporais que podem retardar o processo.
O objetivo deste artigo é apresentar alguns desses fatores genéticos que podem dificultar o ganho de massa muscular.
O comprimento de qualquer músculo em específico parece ser uma característica aleatória dentro musculatura de qualquer pessoa, e podem existir também as diferenças entre um lado e o outro do corpo, geralmente com a predominância de um dos dois lados.
É extremamente raro uma pessoa que tem o comprimento do músculo uniforme e/ou o tamanho ao longo de todo o corpo.
O que se sabe é que quanto mais curto for o músculo mais fácil será o processo de ganho de massa muscular, mas isso não quer dizer que quem possui uma musculatura mais longa não será capaz de hipertrofiar. O que pode acontecer é esse processo demorar um pouco mais e exigir um treino mais especifico.
As proporções normalmente associados com o físico de um fisiculturista são amplas: ombros e quadris estreitos e braços e pernas de comprimento médio. Esse tipo de estrutura é ideal para um ganho de massa efetivo.
Em média, as pessoas não obesas têm cerca de 25.000 a 30.000 bilhões células de gordura. Já pessoas moderadamente obesas têm cerca de 50 bilhões; e pessoas extremamente obesas pode chegar a ter mais de 240 bilhões destas células. Esta ampla gama pode ajudar a explicar por que em algumas pessoas extremamente obesas é impossível de perder gordura permanentemente.
Elas até podem emagrecer, mas em qualquer deslize rapidamente voltam a engordar, pois no emagrecimento estas células murcham, mas quando a pessoa volta aos velhos hábitos elas estão ali prontas para armazenar gordura. Outro fator negativo da gordura é que quanto mais gordura a pessoa tem mais difícil será o ganho muscular.
Pessoas com altos níveis de eficiência neuromuscular têm a capacidade de contrair uma maior porcentagem de fibras durante um esforço máximo, enquanto uma pessoa com uma eficiência média pode recrutar 30% das fibras dentro de um músculo especifico, e alguns podem ter a capacidade de ativar em torno de 40 %.
A capacidade de recrutar um alto percentual de fibras aumenta a capacidade contrátil e, assim, permite mais intenso esforço. Em matéria de resistência, este fator é uma desvantagem, mas é uma vantagem definitiva para estimular o crescimento muscular.
Enfim, todos nós temos nossas particularidades genéticas. Algumas podem nos ajudar e outras atrapalhar dependendo dos nossos objetivos. O importante é nunca desistir e manter a tríade do sucesso: Treino, alimentação e descanso corretos porque um dia todos chegaremos lá.
Você não é o único a ter este tipo de problema, muitas pessoas que querem ganhar mais músculos sofrem com isso, que na verdade não é um problema e sim uma questão genética de fatores corporais que podem retardar o processo.
O objetivo deste artigo é apresentar alguns desses fatores genéticos que podem dificultar o ganho de massa muscular.
Fatores Corporais Que Influenciam no Ganho de Massa Muscular
Comprimento Muscular
Um dos fatores que pode interferir no processo de ganho de massa muscular é o que se refere no comprimento do músculo.O comprimento de qualquer músculo em específico parece ser uma característica aleatória dentro musculatura de qualquer pessoa, e podem existir também as diferenças entre um lado e o outro do corpo, geralmente com a predominância de um dos dois lados.
É extremamente raro uma pessoa que tem o comprimento do músculo uniforme e/ou o tamanho ao longo de todo o corpo.
O que se sabe é que quanto mais curto for o músculo mais fácil será o processo de ganho de massa muscular, mas isso não quer dizer que quem possui uma musculatura mais longa não será capaz de hipertrofiar. O que pode acontecer é esse processo demorar um pouco mais e exigir um treino mais especifico.
A Formação Óssea
Outro fator corporal que pode vir a influenciar o ganho de massa muscular é a formação óssea do esqueleto de cada pessoa em particular. Ao avaliar a predisposição de um indivíduo para a construção de uma musculatura enorme, é essencial considerar a formação esquelética, a qual é determinada pelo comprimento, a espessura e a estrutura dos ossos do corpo.As proporções normalmente associados com o físico de um fisiculturista são amplas: ombros e quadris estreitos e braços e pernas de comprimento médio. Esse tipo de estrutura é ideal para um ganho de massa efetivo.
A Distribuição de Gordura Corporal
Outra questão de destaque que varia de pessoa para pessoa e que também deve ser levada em consideração é a distribuição de gordura corporal. Tal como as pessoas estão geneticamente programadas para aumentar o tamanho de certos músculos, elas também herdam um certo número de células de gordura (adipócitos) geneticamente determinadas.Em média, as pessoas não obesas têm cerca de 25.000 a 30.000 bilhões células de gordura. Já pessoas moderadamente obesas têm cerca de 50 bilhões; e pessoas extremamente obesas pode chegar a ter mais de 240 bilhões destas células. Esta ampla gama pode ajudar a explicar por que em algumas pessoas extremamente obesas é impossível de perder gordura permanentemente.
Elas até podem emagrecer, mas em qualquer deslize rapidamente voltam a engordar, pois no emagrecimento estas células murcham, mas quando a pessoa volta aos velhos hábitos elas estão ali prontas para armazenar gordura. Outro fator negativo da gordura é que quanto mais gordura a pessoa tem mais difícil será o ganho muscular.
Eficiência Neuromuscular
A eficiência neuromuscular também é outro fator que deve ser considerado em pessoas que têm dificuldade para o ganho de massa muscular. A eficiência neuromuscular refere-se à relação entre o sistema nervoso e os músculos. Os músculos são inervados e são ativados pelo cérebro que passa a determinar o grau da força muscular e o número de fibras necessárias para produzir um certo movimento contra uma certa resistência.Pessoas com altos níveis de eficiência neuromuscular têm a capacidade de contrair uma maior porcentagem de fibras durante um esforço máximo, enquanto uma pessoa com uma eficiência média pode recrutar 30% das fibras dentro de um músculo especifico, e alguns podem ter a capacidade de ativar em torno de 40 %.
A capacidade de recrutar um alto percentual de fibras aumenta a capacidade contrátil e, assim, permite mais intenso esforço. Em matéria de resistência, este fator é uma desvantagem, mas é uma vantagem definitiva para estimular o crescimento muscular.
Densidade das Fibras
A densidade da fibra muscular também é um fator interno genético. A densidade da fibra muscular é uma medida do número de fibras musculares individuais por centímetro cúbico. Quanto mais fibras você tem por centímetro cúbico, mais fácil será para você o processo hipertrofia.Enfim, todos nós temos nossas particularidades genéticas. Algumas podem nos ajudar e outras atrapalhar dependendo dos nossos objetivos. O importante é nunca desistir e manter a tríade do sucesso: Treino, alimentação e descanso corretos porque um dia todos chegaremos lá.
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